terça-feira, 20 de maio de 2014

"O ladrão de palavras"

Na semana passada, tratamos uma história fantástica!!!
Renata
A história “O ladrão de palavras”, de Francisco Duarte Mangas, fez-nos lembrar a ditadura e o 25 de abril.
Sabem quem era o ladrão de palavras que fez toda a aldeia infeliz?  O MEDO!
Mas, as pessoas descobriram que elas eram os ladrões. Só tiveram de enfrentar o medo! E depois… descobriram tanta coisa! O saco de linho não tinha nada, os cogumelos não eram grandes e muito menos venenosos…

É uma história criativa e com muitos ensinamentos. Aprendemos a derrotar o medo, o silêncio e a ter coragem. Parabéns ao escritor.

Sentimentos experimentados


Eu senti que devemos ter coragem e inteligência. Apetecia-me ajudar as pessoas a criar novas palavras e a pôr aquela aldeia a mais feliz. Criava uma escola, uma igreja, um parque para as crianças, casas novas e, quando acabasse, a aldeia era uma cidade e as pessoas ficavam sempre com um sorriso.
E sentia uma grande alegria!  (Carlos)

A história levou-me à aldeia, pensava que era uma das crianças a trabalhar e a crescer-me a barba. Senti que as pessoas eram pobres e tristes, senti medo, imaginação, amizade e coragem. Eu gostava de ir para aquela aldeia para ver, agora, como ela é e para ver se precisam de ajuda. Eu gostava de convidá-los para verem como é onde eu vivo. (Catarina)

Eu senti o silêncio, a prisão, a tristeza e o medo. (Rafael)


Eu senti alegria, tristeza, felicidade, amor, coragem… por as pessoas acordarem para a vida. Imaginei-me a enfrentar o medo e o silêncio, porque as pessoas tinham medo de falar e eu tenho pena delas. Eles, agora têm uma vida de paz. (Sara)

Carlos

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